quinta-feira


Sentia cada toque, cada suavidade da tua pele, cada gesto, cada beijo, cada instante de sedução. Sentia como sou única para ti e como nunca sentiste que te amavam assim, tã desesperada e suavemente. Eramos o que sonhavamos, eramos um fenómeno, festejavamos todos os nossos minutos de puro amor, a relação sem traição, com fidelidade e sinceridade ao máximo. Festejavamos cada minuto, cada beijo, cada abraço, cada gesto que fazia de ti meu. As minhas mãos no teu cabelo, como se estivessem a percorrer um sonho, cada vez era mais intenso cada toque. Lembro os teus olhos fechados e a suspirares. Lembro dizeres "amo-te tanto Daniela", amarrares o meu rosto e beijavas-me á chuva e dávamos um abraço tão forte que me fazia sentir criança, protegida e invencível. És tão tu, tão humano, tão rei de mim. Porque nunca ninguém conseguiu um auge eterno como tu, porque ninguém irá conseguir. Eu lembro cada instante tão devagar, tão suavemente. Os teus olhos fechados, a suspirares muito devagar enquanto tudo acontecia e eu chorando de alegria, a olhar para ti, dizendo "tu salvaste-me de tudo, és o meu herói" enquanto ouviamos hiphop, a letra que te preenche a alma. Lembro isto, lembro cada prova, lembro cada traço teu, cada olhar teu, cada sorriso teu. Sinto o teu orgulho em mim, sinto a tua forma tão tua de ser cada vez que te olho. Os teus olhos são a coisa mais bela que olhou para mim, era cada parte, cada segundo (...) Noites, lua testemunha, chuva miudinha, madrugada, beijos sem igual. Os teus olhos, as tuas palavras, as nossas mãos, o nosso refúgio, a nossa alma. Quando estás, esqueço tudo, quando estás mais ninguém existe. Quando não estás, és meu pensamento e existes em todo o lado. Meu anjo, minha Literatura, minha vida. "Salvaste-me de tudo, és o meu herói", nunca ninguém vai conseguir fazer-me amar, sem seres tu. O meu coração, meu corpo, minha alma és tu, tentação fogosa, príncipe cantante, "arde André".

terça-feira


Não tenho medo, não consigo dizer que não, estou segura, tenho mais chances mas não quero, sinto que por mais errado eu quero tentar, mesmo que seja como bailarina tonta, quero prosseguir um destino e quero fazer de ti, a estrada.
Espero, sem limite de tempo, nem sei pelo quê. Algo me prende de forma perpétua e bela. Preciso de ti. Medo de voltar ao pesadelo. Medo de não conseguir dormir pelo fantasma do ódio, da solidão da alma. É verdade, tu vieste revoltar a minha felicidade naquelas noites, naquele sossego de tristeza. O passado pouco importa, o presente conta. Mas ainda estou magoada, ainda me sinto fraca para conseguir muita coisa. Foi um golpe, dos grandes, foi um choque, foi matarem-me. Foi um conto de fadas negro, um sonho embrieagado. Demorei a tomar consciência da realidade.
Umas semanas preciso para me mentalizar que essa dor já foi e não se vai voltar a repetir... Eu consigo, eu quero, eu vou conseguir. Pelas conversas que temos ao fim da tarde, pelo que nos vamos tornando cada vez mais. A minha vida és tu.

segunda-feira

Virei de novo a página que me estava a fazer suar a mão, já cheia de cansaço e ao mesmo tempo ternura. Virava as páginas como ódio e como esperança e eles cada vez mais vinham ao cimo da minha alma. Inundavam-me os olhos as noites em que dormia sem ti, sem ti na alma, sem ti nos meus braços. Adormecia e aquilo era uma ilusão porque estava acordada, naquela tempestade que me parecia perpétua e doía-me o coração, nunca pensei que o amor fosse capaz de me atormentar, de me dominar assim... Eram noites frias, sem ti e a imaginar, incredulamente, como seria ter uma vida sem ti, respirar e não estar contigo. Parece que só imagino a minha vida a partir do momento em que te vi, em que te conheci e a partir daí a minha vida ganhou um único sentido: viver por ti. Noites e noites assombrada pela tua arrogância, pela minha estupidez, pelas nossas discussões. Parecia um mundo sem fim, obscuro e medonho. Uma caminhada parada, paralisavamos os olhares no que nos era dito e eu chorava, mais que tudo na vida. O medo, a falta de vontade de viver, o cansaço de tanto chorar com o pai, com a mãe, com a Carina deitavam-me na amargura, sem saber o que fazer e sem saber onde ir. Não sabia se lutar era a melhor opção mas lutei, lutei porque o sentimento que me unia aquele rapaz era a dimensão sem fim e eu não conseguia mais ficar sem ti e tu também não, eu via nos teus olhos a saudades, dias negros recentes e via que me amavas. Não desisti, tu também não e agora? És a minha recompensa da luta, de ter lutado, horas a fio, escrito montes de páginas, amachocadas com o sal das lágrimas...

Chamem-me adolescente por dizer tal coisas que na minha idade parecem sem sentido, mas se isto não é amar não sei o que é. Eu prometo, mas prometo mesmo que nunca gostei assim de alguém. É vida, o André.

domingo


Foi muita risada, foi muita gente, muita palhaçada, muito barulho, muita música, muito fumo, muita bebida, muitos amigos, muitas conversas, muito espírito!


Sexta, sábado e Domingo. Festas de Perre.
Cati, Ana, Carina, Ju, Marta, Tina, Pedro, Ze Rui, e a kitty foram optimas companhias. Mesmo. Grandes noites e para o ano cá nos juntaremos outra vez :')
Estou cansada e vou descansar. Ah! Estou cheia, mas cheia de saudades do André.

sexta-feira


E quanto mais há confusão mais nós nos unimos, de todas as formas. É impressionante esta enorme dimensão, este gigante que me assombra claramente e suavemente a alma... Agora abraçamo-nos e sentimos a chuva aos poucos. Deixamos para trás as mágoas, as desilusões e as discussões e seguimos e insistimos com o que realmente interessa. És capaz de tudo, tudo por nós. És capaz de me fazer sentir protegida, de tudo e todos, em qualquer tipo de situação. Dizes e fazes, beijas e abraças, da maneira mais suave a que assisti e vivi. Nunca me vou esquecer do pequeno ou grande gesto de ontem, da tua impaciência e raiva para quem me quer e (tenta) fazer mal, da protecção infinita que senti, de todos os abraços, de todas as palavras. És o Maior e já ninguém te tira o lugar, venha quem vier.
Como eu gosto de te amar, assim, tão naturalmente...

quinta-feira


Agora que chove, sinto-me mais agarrada a isto, á oração das palavras e á unidade de cada uma. Tornam-se autênticas, diferentes mundos que distingo de olhos tapados.
E bem dizem que depois da tempestade vem a bonança, reconhecemos os erros e corrigimo-los, ainda temos muito para viver, nós sentimos, nós dizemos, nós choramos, nós somos, nós vencemos. Quando há sentimento, tudo vale, tudo ganha, tudo passa.
Por mais zangas, discussões (dolorosas, feias e chorosas), conseguimos acreditar e isto faz uma pausa... Uma pausa bendita. A chuva abençoa-nos, como ontem, como sempre.
Maior conversa, maior meia hora, maior sentimento! amo-te(L)

segunda-feira

amor da vida


Princesa, grito por ti
Alma, sou louca por ti
Rainha em meu corpo
Sou a tua imagem e tu és minha vida
Literatura, rainha, tesouro
Sou tua escrava, sou tua serva
És o que ninguém é, minha letra
Palavras nunca são demais
Lágrimas contigo
Sorrisos contigo
A música e tu
O teu sangue corre nos meus olhos
Sento-me e tu sobes na minha alma
ÉS PURA, cresces em mim,
Desde pequena
A única mão amiga
O sangue da nossa luta, em conjunto
Escrever não é agir, escrever é ser
Escrever trata-se de deuses
Vivo nas linhas
Vivo nas palavras
Vivo em ti
Escorro em água, escorro em amor
Apenas por ti, minha letra, meu sonho, minha vida
Inspira-me o céu, inspira-me esse teu jeito de me transformar e fazer-me escrever
Sem rasgar
Lágrimas soltas pelos campos, tu sempre no coração, lágrimas por meu corpo, tu és meu coração, tu és a profundeza deste meu mundo, deste meu canto, amo-te como o céu, sento-me chorando e vens tu, acalmar minha dor e fazer desta merda toda um baile de miudas pequeninas onde uma delas sou eu a bailar, a bailar, a bailar, sem fim... A acreditar que não há seres escuros e que tudo será sempre uma dança, um baile onde tudo terá esperança...
Minha Literatura, meu abrigo, meu sustento, minha pureza.

domingo

Agora sou outra personagem.

sexta-feira

Agora percebo o que é ter um sentimento, viver aprisionado com ele. Um sentimento é nem sei o quê porque também o gostava de saber. Leva-me a agir de forma extrema, inacreditável aos meus olhos. E será que um grande erro é agir? Quieta não conseguiria ficar, aos beijos não conseguiria resistir, ao passo incerto não conseguiria não arriscar... Já é de mim, intensificar cada coisa que vivo e que sinto. Apetece-me e não me arrependo, de certo modo. Não me arrependo de gostar de quem gosto, não me arrependo de chorar por quem gosto. Talvez não tenhámos nada a ver, nem em sonhos. Talvez sejamos distintos em todas as formas, ou talvez não. Talvez e a vida é rasgada pelos 'talvez' e não devia haver. Se fossem tudo certezas, eramos pessoas seguras e convictas... Não estou na dúvida, apenas estou a preparar-me para hibernar para um sonho, bem longe daqui, com o rapaz de sempre, com a magia de sempre. A tempestade parece ter passado, nunca nos tinhamos zangado tantas vezes e de maneiras tão frias. Acredito que o que vem de mal vem por bem, como diria o meu pai, com aqueles olhos dele, com aquela pronúncia um pouco incerta, diria ele. E eu acredito, porque acreditar é sobreviver e se não acreditasse estaria morta há muito. Gosto dele da mesma maneira, até mais, muito mais. E ele também gosta de mim, muito. Somos os melhores amigos, somos companheiros de problemas, de lágrimas, de gargalhadas. Entre este amor, louvo a tua amizade sem igual, incomparável que me conforta sempre. De mim, sabes o que ninguém sabe e tens de mim o que ninguém tem. Quero viver mais dias, mais semanas, mais meses contigo... Quero voltar a acreditar no conto de fadas que isto sempre foi e continua a ser... e se depender de mim, sempre será.

terça-feira


Querido diário, hoje decidi deixar-me estar, sem preocupações. Hoje, reflecti no que fiz, no que disse, no que sonhei com tanta ilusão, tenho pena de não me ter mentalizado que a dor acontece quando nós não estamos á espera, mas afinal, qual é a dor que é excepção á própria dor? A dor vem, mata, corrói, fecha todas as paredes e abre-nos ainda mais a ferida quando tocamos na dor, é como uma velha estúpida e doentia que nunca acaba por morrer, mesmo que queiramos. Apoiamos sentimentos em palavras e fazemos disto um mar de ilusões, um mar de perfeição, uma água pura sem nenhum virus e quando damos por ela sentimos que tudo desabou, tudo o que construímos foi abaixo e não há forças para voltar a construir. E o que é um sentimento? Um sentimento é uma definição que não está ao alcance de ninguém, muito menos ao meu. Quero apenas presenciar e reflectir sobre esta palavra que me torna indelével á vida, assim como tu, como nós. Renasci em cinzas, se calhar não, mas é o que me quero mentalizar. Espreitar pela janela e ver algo que nos motiva e nos fascina é a esperança, o choro consolado por mãos amigas e a força para viver.
Oh, tenho muito sono... vou dormir, se calhar, ou talvez não... É conforme der, conforme o meu pensamento.

segunda-feira

my mum, my queen


Por toda a paciência, o carinho e a esperança. Por todos os conselhos, por todas as conversas, por todos os abraços, por toda a paciência, eu agradeço-te, nem sei como, por isto tudo. A tua maneira de levar as coisas más, sempre na boa, sempre com o lema 'não chores por quem não merece'... Mãe, vejo em ti uma coisa que nunca vi em ninguém, a força e a coragem de encarar todos os problemas de uma forma sorridente e isso torna-te uma mulher rainha para mim. És protecção, és algo extra que me faz ter saudades a toda a hora, pois só contigo me sinto protegida e tu... Tu nunca me vais abandonar.

sábado

Talvez a pressa de viver demasiado depressa, a vontade de viver tudo de uma só vez, de ter tudo numa tarde ou numa noite faz de nós seres esfomeados mas sem naturalidade. Nem há espaço para digerir um momento, escrever sobre ele, ter saudades e tudo deixa de ser natural, torna-se uma rotina, maquiavélica na minha opinião. Acaba por ser monótono, rotina, necessidade (ou não) e estraga o que de precioso houve e havia. Foi erro de ambos, foi erro de amar demais, foi erro de querer tudo ao mesmo tempo. Mas agora, aprendi que tudo nesta vida merece um tempo e um espaço, se não acaba por ser vulgar e uma dor de querer e não querer. Agora, acalmo-me, vendo o que preciso e o que preciso de ver. Não acabou não, para quem pensou ou desejou, porque, meus caros, desistir não é o meu lema e o que vale a pena, nunca me é substituível. Não acabou porque a persistência e a esperança devem ser as minhas maiores qualidades e basta acreditar que temos uma sorte e se não a queremos perder, deixemos de ser orgulhosos e teimosos, deixemos de cagar nos problemas como se fossem filhos das putas, faremos deles um apoio para melhorar, faremos deles uma base para manter uma relação, corrigindo-os... Quando não queremos saber, quando não amamos de verdade, tudo nos passa ao lado e aceitamos um não para sempre. Mas eu daquele rapaz nunca o aceitarei por mais que seja um 'não' duro usarei todas as forças que Deus me deu para redimir os meus erros e fazê-lo perdoar-me. Para mim, parecia-me um filme a preto e branco aquelas horas todas em que chorei sozinha ou não. É dificil perder a nossa vida, a pessoa que nos sustenta assim, de um segundo para o outro. O mundo desaba, todos os caminhos são sem saída, nenhum sorriso é verdadeiro, dado sem vontade, a almofada é um encosto para todos os males, o mundo é preto e a dor consome-nos a alma toda, dói tanto e a única solução é correr atrás do sonho, mesmo que seja alimentado com uma esperança mínima ou nula. É triste, devastador. Quando eu acredito, o mundo pode dizer-me para não acreditar, podem-me prender, podem-me fazer-me a cabeça contra ti... Só que a minha alma rastejará sempre perto da tua, dos teus lábios, do teu cheiro de herói...

sexta-feira


Esperança ou descrença?


-metade metade.

quinta-feira


Prefiro viver na inocência da dor, do que viver na triste solidão. Prefiro chorar umas horas do que chorar toda a vida. Prefiro amar em inocência do que sofrer com maturidade. Prefiro rir-me todos os dias de verdadeira alegria do que me rir e mais tarde chorar. Prefiro amar do que odiar. Prefiro ter um amor da vida do que ser rodada. Prefiro ser apaixonada por ti do que ganhar o euromilhões. Prefiro o André do que qualquer outra pessoa. Prefiro a minha inocência e o nosso amor do que acabar na puta da amargura. Prefiro-te.
A vida sem ti, uma merda. Como nenhum amor é perfeito, eu vou amar-te desta forma, boa ou má e continuar a sentir isto, por mais problemas que hajam. Por toda a química que temos, por toda a união, por todo o sentimento, tourinho... eu amo-te, pá.

sábado


Eu senti-te amor, senti-te perto de mim outra vez, com aquele teu jeito incomparável e único de (meu) herói. Senti-te, devagar e lindamente, por entre todos os universos da minha alma e em todas as flechas lançadas em mim. Contigo, percorri um cemitério, cada passo era uma nota musical, cada passo era um sino tocando, cada passo suava a dor, cada passo me transmitia medo e ao mesmo tempo conforto, por estar de mão dada contigo, meu sentimento de céu. Os passos não se extinguiam naquela estrada sem fim, naquele medo abrupto e sentimental, demais. As tuas mãos eram as minhas, a chuva a cair e nós ali, a andarmos sem qualquer tipo de abrigo, de mãos dadas como se fossemos um barco á deriva mas afinal com um rumo, meu amor. Sem mais esperar decidi abraçar-te no meio daquelas campas todas e agradecer a Jesus, baixinho, por estares vivo e seres a pessoa mais linda que eu conheci, de seres o mestre da minha alma em todas as sintonias nossas, decidi proclamar este amor, a todos, decidi por o mar e o céu á tua frente, decidi tornar-te o ar da minha vida, decidi naquele abraço fechar os olhos e sentir o teu cheiro, como nunca e amar-te, perante este mundo toda, entre vivos e mortos. Depois do abraço, soltou-se um beijo, daqueles que ninguém sabe como se dá, só nós e a seguir o teu pedido de desculpa, por tanta discussão... Mas nada me fará desistir de ti, remarei sempre contra todas as forças que me tentarão tirar-te de mim, direi a toda a gente que és tu, o meu sustento e a minha força. Tu, André, és o amor da minha vida. Nunca senti nem escrevi isto por e para ninguém e isto é demasiado forte, único para voltar a ser repetido por outra pessoa, coisa que não quero nem consigo, porque apenas tu, tu, tu, és capaz de me fazer viver assim. Um sonho sem fim...

sexta-feira


Ás vezes nem reparo na dor e no sofrimento dos outros, vivo muito depressa, tenho sempre muita pressa de viver, sempre fui assim... Sempre vivi todos os dias como se fossem os últimos, talvez com o medo de perder a vida. A morte é tão violenta e abrupta que me assusta, decido todos os dias não pensar demasiado nisso e levar o meu fogo a todos os sítios, falar muito e rir muito. Levo tudo ao máximo, a melhor opção para mim. Escrever torna-se a digestão disto tudo, do meu dia a dia, da minha grande paixão pela cor da vida, da minha grande e grande paixão, o André. E quero salvaguardar todas as memórias bem presentes ou não, neste baú. Choremos todos porque chove e demos valor aos que já foram e ainda mais aos que estão. Choremos, com a chuva na cara, como eu faço, sentiremos a pureza da realidade, a vida e a morte, tudo confuso e negro, sem definição possível, compreenderemos Deus e suas salvações, acredito. Choremos, com a chuva e a trovoada e sentiremos a raiva em nós e a calma em simultâneo. Choremos porque chorar é razão e vivência. Chorar, não de tristeza, mas de alegria por estar aqui, em tempos longínquos ou não do fim desta Humanidade, sem perceber muito bem qual é o meu papel e a minha missão, ligando-me a uma única alma, meu André, sentindo uma única flecha, meu abrigo, minha Literatura, unindo-me ao mar e ao céu, neste compêndio de mistérios. Não morri, não vou morrer porque quem acredita é eternamente vivo. Fantástica Natureza, linda luz que me acalma a dor e me salva desta dor de ver os outros mal. Meu céu, meu mar.