sábado


Poderia dizer-te quem sou, por meras palavras e textos enormes. Poderia dizer-te quem sou através de beijos, segredos, abraços e olhares. Poderia dizer-te o que gosto, o que faço, o que é amar, o que é respirar por alguém. Tanta palavra á solta, tanto dia confuso, tanta gente, arrastou multidão e viram-se os sentidos. Trago agora uma flor na boca. Sinto-me insatisfeita sempre com a ansiedade de mais. Estás aqui, ali, acolá, acoli. Tornou o ciclo mais vicioso que alguma vez conheci. Gente ali, gente acolá, mas não existe como ele.
Agora, queria tanto ter-te aqui e
te dar um beijinho no nariz

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