Todos somos os donos dos nossos livros, das nossas decisões e quem poderá alternar a rotação do nosso ciclo? Ninguém. Há um ciclo.
Uma época de felicidade, outra de sacrifício e outra de saturação. Na voz, no coração, no nosso eu podemos decifrar o que ninguém comanda: os nossos sentimentos. O que sinto, o que penso, o que me leva a outras cidades do corpo é o que hoje eu comando. Quem mais poderá dizer o que sinto, o que devo fazer, o que quero se não eu?
Tentei encontrar caminhos para tudo mas hoje descobri que o destino é que se encarrega de começar, alimentar e terminar com as coisas. E eu não poderei fazer mais nada, se não assistir. Cansei-me de dar, de dar, de dar e de raramente receber. Eu também tenho um ponto de saturação... E a esperança só é alimentada quando as pessoas querem esconder a realidade por trás de pensamentos irracionais.
Hoje dito aquilo que me apetece. Hoje sou a Daniela.
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