Tomaste conta de mim, apoderaste-te do meu ser
Até na eternidade me fizeste crer
Melodias de lágrimas, de sorrisos
Facetas escondidas, lugares escondidos
Amar-te é vontade, já é vício
É arriscar a escrita de um sábio
É gritar quando dói, sorrir quando marca
É percorrer o mundo por ti, eterno monarca
A culpa é tua
A culpa é tua
A culpa é tua
Cancro de amor, cancro de amor
Saudável, como doentio
Amor do mar, amor do rio
E o meu cancro chama-se André.
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