sábado

Sem controlo.


Chega de ódio. De olhares fingidos e sentimentos amarrotados. De más vibrações e danças sem sentido. Chega de falsidade e de mágoa. Chega de males entendidos e sentimentos ao dobro. Chega.
Quero acabar com a confusão que vai na minha cabeça. O cheiro a proibido encanta-me e as saudades do passado, igualmente.
Está tudo tolo. Tudo sem controlo. Vivo de pernas para o ar. Estou entre a espada e a parede.

Sangue de veneno ~