segunda-feira

Ia eu na rua a pensar (o meu passatempo preferido, infelizmente, parece que desejo ordenar os pensamentos por ordem de preferência, mas nem assim resulta) e deparei-me com a rapidez da minha vida e meteu-me impressão. É grave, pensei eu. como é que, de repente, me olho num elevador, naquele espelho embaciado da humidade e riscado pela canalha que lá passa e sou assim, tão grande já.
Parece que os tempos de infância ainda vivem arduamente na minha cabeça...
E tenho medo de crescer, por vezes não sei se passo disso mesmo, duma criança num ponto estratégico.
Nunca mas nunca te quero perder,
Aliás, eu nem posso porque na verdade nunca vou deixar de ser mimada e de precisar do teu jeito doce que me acalma quando troveja e quando algo me fere o coração..
Só que esta menina que estava habituada a ser pequena e estava habituada que lidassem apenas com os seus problemas, mas eu preciso de lidar também com os problemas daqueles que gosto mais e até porque ajudar os outros é ajudar-me a mim ! :')